A FLIRP: 1ª Feira Literária de Ribeirão Pires, de 24 e 25 de setembro, trazendo o autor antropófago Oswald de Andrade como homenageado, não poderia ser diferente com relação à diversidade cultural.

O autor paulistano, é sabido, conclamava a absorção de tudo – tanto das coisas do Brasil, quanto do estrangeiro – e que desse processo – ele insistia – nascesse uma arte genuinamente nossa.

Sendo assim, a FLIRP traz de tudo. Contempla desde o folclore brasileiro, até o hip-hop, passando pelo cordel, pela poesia das comunidades, a contação de histórias, a literatura em todos os gêneros e ramificações, o teatro, a música, a dança, as artes plásticas e muito mais.

Durante dois dias, passarão por Ribeirão Pires: editores, autores, professores, leitores em geral, estudantes, ilustradores, designers, pesquisadores, artistas e afins. É mesmo a verdadeira devoração antropofágica tão apregoada por Oswald para a consolidação da arte brasileira em todas as suas vertentes e possibilidades. (Texto | site FLIRP)

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